sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Materialização dos sonhos (Parte 1)

Este texto tem uma idéia bastante óbvia. Mas achei necessário para poder confrontar com as situações que logo virão.
A tranqüilidade. Quantas vezes nos deparamos pensando: “cara, eu só quero tranquilidade nesse momento...”? É um desejo que certamente não se materializa. Isso é apenas um sentimento passageiro que convenhamos, nunca se torna absoluto na prática – em nenhum momento. É um sonho para muita gente. Aliás, um sonho nesse caso desejado e pré-estabelecido. Não seria incrível se fosse possível sonhar com algo que quiséssemos? Imagine programar sempre um sonho bom e nunca um pesadelo. Não é possível. Mas vamos aos fatos: lembro que certa vez, estava na casa de uns amigos e comentávamos justamente sobre noites mal-dormidas. O pai de um deles chegou na conversa e disse: “ter sonho ou ter pesadelo é algo necessário pois é uma válvula de escape de nosso dia-a-dia”. Vejo sentido no que aquele senhor formado em psicologia nos falava porque de certa forma somos um reflexo do contexto exatamente na história (período) em que vivemos.
Assim, por mais absurdo que sejam, nossas criações mentais particulares são (ou podem ser?) condicionadas a fatores sociais, políticos, familiares e outras esferas coletivas e particulares.
Quero dizer que, em um primeiro momento, me parece fazer sentido que as materializações e experiências vivenciadas por nosso cotidiano se transformam e sonhos ou pesadelos e não o contrário. No entanto, alguns fatos até mesmo noticiados indicam que um sonho pode ser materilizado até mesmo em um momento histórico futuro... é a próxima parte.

Luiz Gustavo

Um comentário:

  1. Tranquilidade... nunca tinha parado pra analisar esta palavra tão simples e tão desejada! Adorei sua explanação...
    Beijosss :)

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