Dedico este texto a uma conversa mais que especial que tive nesta semana. Ouvia falar em massa crítica há muito tempo. Sempre entendi que isso seria uma reação em cadeia de algum grupo de pessoas levadas por um mesmo nível de consciência. Contando que isso pode ser algo inusitado, no ano passado talvez eu e o pessoal do Hidromel Valkiria (eu, Tiago e Nérso) vivenciamos uma experiência no mínimo “thrash”! Em Dezembro viajamos à Santa Catarina para tratar das questões da empresa. Pouparei tempo de leitura mas relato que simplesmente fizemos zona do começo ao fim da viagem, inclusive durante as reuniões que tínhamos. Na verdade não poupávamos uns aos outros e nem as terceiras partes. Pois bem, por indicação de uma vinícola, fomos até uma gráfica em uma cidade do interior. Chegando lá, todos nós percebemos que o dono da Gráfica curtia uma bagunça como nós. Pois bem, no meio da reunião ele apresentou um rótulo com uma cola violenta. Não tive dúvidas, colei no braço do Tiago pra ver ele se ferrar na “depilação”. Isso desencadeou um processo que seguiu com cola no cabelo, no braço, na testa e o dono da gráfica entrou na onda. Enfim, éramos quatro moleques nos divertindo nas custas do sofrimento alheio. Lembro que em um determinado momento cheguei a não conseguir respirar de tanto rir. Atualmente é a gráfica que produz nossos materiais e o dono ficou com nosso respeito absoluto. Tirei duas lições: 1. É vantajoso trabalhar com quem tem seu tempo de diversão e demonstra confiança nisso. 2. Para desencadear a massa crítica, basta um toque de boa ou má intenção em um grupo que precisa apenas de um motivo. Abração!
kkkkkkk Gu.... esta foi ótima!!!! kkkkk
ResponderExcluirrsrsrsrs muito bom =)
ResponderExcluirParabéns Gustavo! Adorei o Blog! Beijossss :)
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