Todo piá tem mania de destruição bem como eu já contei aqui. Relembrando, acho que acontece mesmo um inconformismo de ver algo em ordem e bem cuidado. Mais um episódio desta natureza aconteceu na Baiúca. Aqui vai mais um breve descrição do lugar: galinha, ganso, cachorro, sapo, gato e sim!!!!! Eis que havia um impecável milharal cercando a casa em que morávamos. Na época a faca “corte laser” com cabo de plástico quando foi lançada e minha mãe comprou uma. Pois bem, era uma passada, um pé de milho no chão: uma moleza! Havia um pé de ameixa amarela que fica há uns 50 metros da casa e a minha primeira obra foi abrir uma “clareira” até lá, pois eu havia pendurado uma balança feita com pneu. O fato é que na minha cabeça aquilo tudo deveria ir ao chão. Levei umas duas semanas e botei toda a plantação do seu Flávio no chão. Uma verdadeira obra de um capeta em forma de guri! Resultado: passaram-se dois dias e ele chegou na nossa casa com a conta do prejuízo estimado. Fico por aqui pra não descrever a surra que levei! Nem merecia, né?! Abraxxx
quinta-feira, 31 de março de 2011
quarta-feira, 9 de março de 2011
Sensação impagável (parte 1)
sexta-feira, 4 de março de 2011
O Corcel do Manoel
O relato a seguir é verídico. Infelizmente não posso expressar aqui a sessão de risadas que o relato dessa passagem rendeu. O fato ocorreu há muitos anos em Santos. Um português metódico, já de certa idade, tinha um automóvel Corcel que mantinha como fosse relíquia, pois realmente era uma jóia em termos de conservação e limpeza. Acontece que um cuidado desse nível incomodava, mesmo que sem sentido, alguns meninos vizinhos do portuga – um deles, um grande amigo meu: o Nérso. Inconformados com o capricho do lusitano, esperaram uma noite e aprontaram uma grande ação. Lambuzaram toda a lataria do Corcel com graxa. Ainda não contentes, passaram por cima um monte areia de uma obra que estava sendo realizada nas proximidades. O Nérso acabou não participando da parte da graxa e pra compensar, juntou cuidadosamente, com auxílio de um papel, um pouco do que um cachorro deixou na grama e passou nos trincos das portas. Resultado: o português chamou a polícia e os meninos foram descobertos porque como diz o ditado: “o diabo faz a panela, mas não faz a tampa”. Todos, exceto o Nérso, tinham graxa embaixo das unhas. Este escapou de uma surra com cabo de vassoura que sua mãe segurava na hora de verificar as unhas. Participou com gravidade e saiu ileso. É assim até hoje - rsrsrsrs!
Abraços pra você, meu Irmão!!!!!
Abraços pra você, meu Irmão!!!!!
quarta-feira, 2 de março de 2011
Na baiúca (Parte 1)
Eu não posso dizer que fui um garoto exemplar na infância. Aliás, quem foi exemplar não viveu direito essa fase. Pelo menos é a minha opinião. Graças a Deus fui criado boa parte do início da minha vida em um lugar que havia plantação de milho, criação de gansos, galinhas e outros animais. Em diferentes idades realizei obras nada agradáveis do ponto de vista ético para o mundo adulto. Neste post vou relatar uma das minhas façanhas. Nossa casa, há muitos anos atrás, ficava ao fundo de um supermercado. O dono do local tinha, sem exagero, uns 200 gatos pois tinha precaução exagerada contra ratos no estoque. Eu, que devia ter uns 8 ou 9 anos de idade e minha irmã já tínhamos certa aptidão para a medicina veterinária. Resolvemos montar uma “clínica” pra cuidar dos bichanos. Montamos tudo com rodas de carroça e lonas de caminhão que haviam no terreno do mercado. Fiz o cadastro de uns cinqüenta gatos fazendo ficha com nome, sobrenome (os nomes eram dados conforme cor do pêlo, manchas, etc...), retirava um chumaço de pêlos e colava com fita adesiva no "documento". Ainda, com uma almofada de carimbo conseguia a impressão das patas. Os gatos fechavam o tempo direto e sempre a Ana cuidava deles conforme devia. A verdade é que ela gosta demais de gatos até hoje e eu nunca fui muito fã. Certa vez eu raspei a barriga de um deles e me preparava pra abrir com uma faca a barriga e “ver” o que havia dentro. Curiosidade de criança, não? Sorte que minha mãe viu e na sinceridade relatei a ela a minha intenção. Depois dizem que o ser humano é bom por natureza.
Até a próxima!
Luiz Gustavo
Até a próxima!
Luiz Gustavo
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